quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Quieitude.




Quietude.

 

Naquela quietude, que só nos dias de chuva mansa se tem,
é automático, recordar, buscar entre os guardados,
recordações, fotos e fatos esquecidos, velhos discos
(cd) roupa venha que não tivemos coragem de jogar
porque traz viva, certa recordação.

 

Quanta memória, quantas historias, quanta vida, que longo caminhar

 

La longe está guardada a tristeza vestida de juventude, inquietude, insegurança, rebeldia, a busca desesperada do não saber o que.

 

 Barreiras rompidas, decisões tomadas, escolhas feitas, sem possibilidades de retorno ou conserto.

 

A busca constante do eu, que possa dizer eu sou  e isto me mostra como viver, sorrir, compreender.

 

O demorado encontro com  a Fé, o sentimento vivo de finalmente poder dizer, sou espírito vivo, encarnado, iluminado, premiado pela capacidade descoberta lentamente, da paz conquistada, da Fé, que permite a todos que a tem, viver, viver e fazer dela o escudo mais leve, na caminhada do nosso  existir

 

25-03-03-Monica Puccinelli

 

 

 

 


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