quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Quem é quem

Quem é quem.
Querido amigo me pedes para eu te falar de mim. Fiquei sentida por não ser criança, pelo tempo a mim dado, pelo tempo já passado, ao mesmo tempo fiquei feliz por sentir e lembrar como eu teria falado de mim : Teria contado qual meu ultimo brinquedo que ganhei, o nome de meu melhor amigo, a briga que tive com fulano, quanto gosto de pular corda e andar de bicicleta. O tempo passou e hoje nem minhas netas estão nesta fase, mas, acredite, eu ainda gosto de brincar, porem falar-te de mim e bem mais complicado, o adulto que vive com a criança que fui, é mais severo na analise da palavra, ele é atento a não se supervalorizar, nem se denegrir, este adulto tem e sempre teve certeza de uma coisa, ele ama a vida e dela aceita todos os desafios, não e fácil, tem horas que as forças o abandonam, mas é na queda, no escorregão que se encontra o reinicio do ciclo eterno da vida, é sentado no chão que se vê quanta gente já esta deitada, daí, você deita junto e se abandona, ou levanta e tenta ajudar aquele que ali perto de você esta esticando a mão.
Esta vendo amigo, falar de si não é brincadeira, se o fosse faria de mim um quadro com linda moldura, até cairia no escorregão da vaidade, gostaria poder expor uma figura belíssima transparente, tão bela quanto seu espírito.
Viu só amigo, pedir a outros que falem de si, corre-se o risco de não saber quem é quem.
06_08_97-Monica Puccinelli


terça-feira, 2 de setembro de 2014

È o vento

È o vento
 
Foi o vento que no ouvido me soprou
Ele vem vindo!!!
Ele quem?
O vento ora! E o que faz
ele aqui este tal de vento?
Muitas coisas ele faz,
ele leva ele traz ele faz transmutação,
carrega no seu ímpeto a semente
de um lugar para outro, ele amplia
o som do mar ou de uma musica
caso esteja direcionado naquela direção,
dependendo de como sopra posso ouvir
o trem passando, as crianças da escola,
aqui perto, gritando, berrando,
os pássaros piando, cantando.
Mas onde esta o vento? Ele está no ar,
ele esta aqui e também está lá, ele é ,
ele não é, mas ele sabe transformar
um dia de sol em dia chuvoso e depois
levar a chuva para outro lugar.
Mas o que eu quero dele...
e que ele leve meu pensamento de amor,
la onde você está!!!
 
28-03-2000-Monica Puccinelli
 


segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Seja bem vindo, vem!!!

 
Seja bem vindo, vem!!!
 
 
À vontade e dizer vem que te amamos e mais adiante te amaremos, quando em nossos braços estarás.
Vem irmão vem nós ajudar a construir um mundo melhor, a compreender que verdadeiramente somos todos irmãos, vem nos mostrar que todos os dias a vida sempre recomeça, portanto todos os dias pode ser um reinicio, vem nos mostrar através de teu choro e teu sorriso que já estivemos assim como tu.
Ajuda-nos a encontrar em nós a lembrança da nossa espontaneidade, da nossa sinceridade, e do amor que estava sempre em nós, olhávamos sempre tudo com carinho.
Não nós deixes esquecer que acompanhando teu crescer, vamos reviver tudo que conosco já se passou; os primeiros passos, os primeiros dentes, mas não queremos que tu conheças as primeiras magoas, as primeiras decepções.
Gostaríamos que fosses premiado e junto nós premiasse, pois com tua vinda num passe de amor,
o mundo evoluirá e só reinará entre nós carinho caridade e compreensão.
 Vem que nós te amaremos, vem!!!
 
22-10-96-Monica Puccinelli


Nossos sentidos

 
Nossos sentidos
 
Falamos sempre de nossos sentidos; tato, olfato, paladar, visão, audição.
Porem quando ouvimos uma melodia, os nossos sentidos se misturam se multiplicam se confundem.
Viajamos em vários setores, voltamos no tempo, revemos pessoas queridas, recordamos fatos acontecidos, sentimos na boca o sabor que a lembrança nos traz, às vezes choramos de emoção, conseguimos ouvir e ver o mar, o campo, a montanha e deles cativar o cheiro a cor.
Tudo isto pode acontecer embalados por uma melodia ou então viajando em nosso interior percebendo que alem dos sentidos quem fala mais alto e nosso espírito o nosso eu, nosso Deus, que nós faz grandes e pequenos, nós da à vida, a alegria de viver, o discernimento o livre arbítrio, para escolher, oportunidade de errar e aprender, de sermos humilde para entender que na caminhada de uma existência, erros e acertos são a bagagem de cada um de nós.
Se nesta nossa peregrinação interior nós deixamos embalar por uma música suave, de acordo com nosso encontro interior quem sabe o resultado seja mais proveitoso.
 
Escolha a musica certa para iniciar sua viagem!!!
 
08-06-96-Monica Puccinelli


domingo, 24 de agosto de 2014

Chove lá fora.

Chove lá fora.
 
Chove, é uma chuva mansa, continua; da vontade de ficar olhando, olhando sem parar; ficar filosofando sobre a chuva e a vida.
A vida que escorre lentamente e assim como a chuva segue seu curso, direção que nos dirigimos
Caminhos por nós traçados, muitas vezes criamos verdadeiras avalanches,
outras, tempestades passageiras.
 E assim nossa vida vai criando caminhos deixando seus traçados, com desvios, linhas retas, voltas a mais voltas, até chegar... o nosso próprio oceano de vida.
 Ali onde despejamos todas as nossas emoções, nossas alegrias, tristezas, nossos sonhos, nossas esperanças.
Quando alo chegamos serenos, paramos, para mergulhar profundamente, ai, a emoção extravasa,
tomamos consciência do nosso eu, percebemos que a medida não é por tamanho ou  emoção do nosso oceano, e pela consciência que temos de Deus.
La fora chove, nosso coração agradece a nosso Pai, pela nossa reflexão e pela simplicidade da comparação
24-09-96-Monica Puccinelli

Castelo das cores

 
 
Castelo das cores
 
Havia um castelo encantado onde só viviam as cores,
o amarelo brilhava, e dizia eu sou o sol.
 
O vermelho se pavoneava todo e dizia eu tenho o calor do fogo e da paixão.
 
Todas as cores se achavam maravilhosas nenhuma sequer pensava em ser menos bonita e importante que a outra, mas chegou a hora que  se cansaram de tanta disputa, se uniram e fizerem um maravilhoso arco Iris.
 
O mais importante tudo isto foi que elas foram percebendo que quando uma emprestava um pouquinho de si para a outra,
acontecia de imediato uma melhora visível
no astral da companheira e em si mesma.
Uma adquiria um brilho novo e a outra ficava
radiante.
Com estas descobertas aos poucos elas foram ajudando as pessoas que brincavam com os pinceis, ensinando os artistas a fazerem misturas, verde com vermelho, azul com amarelo, e tantas outras misturas que tornar os artistas mais criativos, foi este o primeiro passo que foi dado para todos aprenderem a viver em harmonia e respeitando seu próximo.
 
20-08-96-Monica Puccinelli


Um conto de Lucia.

 Um conto de Lucia.
 
Na estação de trem onde Lucia, esperava o vermelhinho chegar, ela sempre via no mesmo horário que voltava para casa, um menino que carregava um caixote nas costas, curiosa ela se aproximou do menino é perguntou o que é isto que você carrega nas costas, Marcos, (este era o nome dele) respondeu de pronto, é meu instrumento de trabalho, sou engraxate, mas você estuda perguntou Lucia preocupada, sim claro estudo a noite, o ano próximo vou terminar o primário, gosto muito de estudar, por isto venho trabalhar, só assim posso comprar meu material de estudo e ajudar minha mãe, ela é viúva e sozinha não consegue pagar aluguel por comida na mesa e prover o necessário para meus estudos.
 
Com esta historia de Marcos, Lucia ficou pensativa, estas coisas da vida ela só tinha visto em filmes em novelas, nunca ao vivo e tão de perto.  Meditou muito sobre a coragem do menino, da expressão de força e coragem que ele transmitia.
Olhando para si mesma, ficou envergonhada, pois ela era de classe media nunca havia passado necessidades, mas sentia-se sempre insatisfeita com sua situação, depois daquela lição que recebera, agradecia a Deus todos os dias
pela oportunidade de ter conhecido Marcos e ter constatado como é importante ser alegre, bem dispostos e ter bons propósitos para melhorar sua situação no caminho da vida.
 
25-06-96-Monica Puccinelli

Ela conta que....

 

Ela conta que....

 
Mariana nasceu em uma cidadezinha chamada Montina.

 
Nomearam assim a cidadezinha porque apesar se ser situada a beira mar

situa-se em cima da colina.
 

Mariana quando ia a praia, para voltar para casa devia subir trezentos e vinte degraus os mesmos que ela avia descido pra  lá chegar .


A família dela mudou-se de Montina quando ela tinha quinze anos.


Quantas lembranças, quanta saudades do tempo que La ela viveu, lembrava das brincadeiras com os amigos, as correrias pela praia
 Sem nunca deixar de lado a lembrança da linda colina, acreditava ela que não existisse espetáculo maior do que ela via quando olhava o lindo mar de cima da colina,
ou   quando ela subia os degraus contando-os um por um, detestava que alguém interrompesse, pois ela na cabecinha dela pensava, passo a passo vou chegar lá. 
A todos ela dizia querendo e possível chegar onde desejamos,
não precisa correr e o passo a passo e a determinação que nós leva La.

 
Hoje ela é uma pessoa adulta e realizada, mas ainda tem como leme, não atropelar o tempo
pois quem corre ou pula etapas abraça o vento

 

11-06-96-Monica Puccinelli
 
 


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Manoel encontra o caminho.

Manoel encontra o caminho.
 
Manoel vinha vindo por um caminho cheio de pedras e buracos, atento e absorto em seus próprios pensamentos
 e na contemplação da paisagem a seu redor. Ele estava na mais profunda observação da vida, a natureza o levava a uma atenta, profunda pesquisa de um todo, da grandeza de Deus em sua infinita bondade.
Sentou-se em uma pedra grande, pôs a cabeça entre as mãos e voltou-se para seu interior.
 
Manoel era um rapaz de boa índole,mas nem tudo era nota dez para ele.
Sendo uma rapaz de caráter forte, tinha suas opiniões, as vezes  discutia a discordava com sua irmão (que ele adorava)
 
Quando haviam estas discussões,
ficava muito amargurado, mesmo acreditando estar com razão.
 
Neste dia que estava tão bem com ele mesmo e com a vida, teve a sensação de que alguém ou sua própria consciência lhe soprasse no ouvido: Manoel, é tudo tão simples, depois que tiveres expressão sua opinião não queiras demonstrar que estas com razão, sejas compressivo, sendo compressivo estarás sendo humilde e verás que a razão e  quase sempre uma questão de ponto de vista, de visão da vida, ou daquela situação particular.
Vivas com amor e muita paz no coração.
 
Manoel voltou para casa satisfeito com sua pesquisa exterior e interior e prometeu a si mesmo seguir sua intuição, sabendo que se conseguisse estaria se beneficiando e agradando aos outros.
 
Este foi o primeiro passo de uma vida feliz do Manoel
 
19-09-95-Monica Puccinelli
 
 
 
 
 


Floresta encantada.

 
Floresta encantada.
 
Havia uma floresta muito bonita
 parecia encantada, tudo ali parecia mágico,
tinha toda a espécie de animais, mas como toda floresta que se preze, havia também um leão que transmitia respeito, mas na verdade era muito manso que criava um lobo junto com sua ninhada de leõezinhos.
Ele gostava deste lobinho, por ser ele disciplinado, esperto, atento a tudo, aprendia rapidinho o que o grande leão ensinava.
 
Sim porque na floresta também há regras a serem seguidas, regras de bom comportamento respeitando o território dos outros animais, sabem todos que não segundo as regras e fácil correr risco de vida.
 
Um dia o leão teve que se ausentar a procura de sua companheira que a três dias não voltava para casa, encarregou o lobinho de tomar conta da família, recomendou respeito harmonia e firmeza.
 
O lobinho se animou e vestiu a juba do leão imitou seu rugidos e tentou manter tudo do jeito que ele achava fosse correto, mas no entusiasmo de comandar, talvez tentando ser melhor que o grande leão, e esquecendo
 as recomendações a ele feitas de prezar a harmonia entre os habitantes da floresta.
 
Quando o leão voltou e encontrou aquele tumulto, quis ele saber porque?
Todos queriam falar ao mesmo tempo.
O leão como grande sábio que era retirou-se
e foi meditar debaixo de sua arvore preferida.
O lobinho ficou chocado com sua retirada e começou a conversar com os animais, ninguém dizia nada, ele meio perdido com a reação da maioria, começou a analisar seu comportamento e viu que de nada adiantava ele vestir a juba do leão, ele era um lobo e mesmo criado por um leão continuaria sendo lobo.
Refletindo mais um pouco e revendo os ensinamentos de nosso rei leão, pensou ele assim...
Eu também sou um rei, basta  respeitar as regras  a etiqueta que reinam na floresta e na vida.
 
Com esta lição o nosso lobinho prometeu a si mesmo nunca mais deixar de respeitar o lugar de cada um, continuar sendo ele um lobo maravilhoso e tendo a certeza que tanto ele quanto o leão poderia reinar em qualquer floresta, ficando cada um em seus limites de domínio, coisa que hoje ele sabe são regras de vida que valem em qualquer lugar, pois os humanos mais sábios também as usam para bem vier!
 
05-12-95-Monica Puccinelli

Grandes companheiros

 
 
Grandes companheiros 
Ao som de um bandolim foi contada esta historia.
 
É a historia de dois garotos que junto estavam crescendo, junto descobrindo as coisas da vida, Antônio e Carlos, nasceram e se criaram
beira mar em uma aldeia de pescadores.
 
 
Os dois só dormiam em casas separadas
mas durante o dia, a maior parte do
 tempo estavam juntos.
Gostavam  quase que das mesmas coisas.
 
Um belo dia... Carlos recebe de herança de seu avô um bandolim.
Ele pega o instrumento na mão e mesmo sem conhecimento nenhum começa  a dedilhar e caba  conseguindo tirar um som agradável do seu novo brinquedo.
 
Mas e o Antônio?
 
O Antônio não sabia o que fazer, sentia-se perdido e sem saber passar seu tempo.
Pensativo e andando a esmo, pegou uma vara, um pedaço de cana de pescar  que estava jogada na areia, e saiu de leve batendo na tampa de uma panela que a mãe avia colocado no sol a secar.
 Aquele som foi lhe dando uma grande alegria, Carlos, Carlos, saiu gritando,
 ouça, ouça, e foi assim ao amigo contando o acontecido.
Foi deste dia em diante que começou a ser traçada uma nova historia contada foi ao som de um bandolim por Carlos e Antônio
 
01-11- 95- Monica Puccinelli


Lição aprendida

 
 
Lição aprendida
Morava em uma pequena cidade do interior, Nina,
uma linda menina, mas muito insegura,
ela se achava feia,
só esquecia suas inseguranças quando estava
com os amigos e saiam a brincar pelos campos.
 
Ela tinha muitos amigos, era uma muleca
adorava todas as brincadeiras dos meninos,
desconhecia o medo, subir em arvores,
telhados, e ser espadachim era o que mais
a divertia, ela sempre queria ser o Dartanham,
era ela que comandava o grupo dos amigos,
mas nunca com prepotência,
aceitava com prazer idéias novas que outros trouxessem.
Entre os vários amigos com quem ela brincava, havia dois irmãos de uma classe mais abastecida, e conscientes
ou não, eram um pouco esnobes.
Procuravam pela Nina, só quando estavam sozinhos,
mas quando os primos milionários
chegavam de visita,  eles a ignoravam, faziam de conta
que não a conheciam, foi este fato que mostrou
a ela quem ela era, sim ela já era uma pessoa que
dava valor a todos pelo que eram e não pelo que tinham.
A Nina teria dado a vida pelos amigos, não conseguia
entender porque os vizinhos dela não eram 
sempre iguais em seus comportamentos,
mas na ingenuidade e simplicidade dela
acreditava que eles dessem mas valor aos primos
porque eram milionários, foi isto que a fez decidir
que jamais queria se tornar “Rica”
Hoje como adulta ela tem certeza que sempre foi milionária.
Sempre teve seu coração repleto de amor, compaixão,
continuou sendo amiga por vocação.
Sempre morou de aluguel, mas nunca lhe faltou o necessário,
sempre que pode recolheu em sua casa amigos
que necessitassem de ajuda.
Ela continua se sentido milionária, agradece a Deus pela capacidade de espontaneamente e sinceramente compreender o caráter de cada um,  e saber aceitar a todos 
assim como cada um é.
Eu sou muito feliz de fazer parte da gang
dos amigos dela.
16-08-14-Monica Puccinelli

 



 
 


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Quieitude.




Quietude.

 

Naquela quietude, que só nos dias de chuva mansa se tem,
é automático, recordar, buscar entre os guardados,
recordações, fotos e fatos esquecidos, velhos discos
(cd) roupa venha que não tivemos coragem de jogar
porque traz viva, certa recordação.

 

Quanta memória, quantas historias, quanta vida, que longo caminhar

 

La longe está guardada a tristeza vestida de juventude, inquietude, insegurança, rebeldia, a busca desesperada do não saber o que.

 

 Barreiras rompidas, decisões tomadas, escolhas feitas, sem possibilidades de retorno ou conserto.

 

A busca constante do eu, que possa dizer eu sou  e isto me mostra como viver, sorrir, compreender.

 

O demorado encontro com  a Fé, o sentimento vivo de finalmente poder dizer, sou espírito vivo, encarnado, iluminado, premiado pela capacidade descoberta lentamente, da paz conquistada, da Fé, que permite a todos que a tem, viver, viver e fazer dela o escudo mais leve, na caminhada do nosso  existir

 

25-03-03-Monica Puccinelli

 

 

 

 


Que nome tem?



Que nome tem?


Que nome tem um sentimento que nasce de um sorriso,

que se encanta com uma frase corriqueira, ou uma simples gentil atenção, será identidade, será carência, será deslumbramento, ou será que sentimos isto por qualquer pessoa?


Os sentimentos pulsam em nosso ser, mas não vem com etiquetas, que de imediato os possamos identificá-los.

São tantos os nomes que os definem, simpatia, cumplicidade, companheirismo, lealdade, e todos fazem parte e compõem um só, todos, os mínimos ou maiores

estão dentro de nos,  quase sempre presentes, dependendo a quem doamos nosso sentimento  maior.


Sentimento que doamos e recebemos com enorme dose de amor. Amor que perdoa, esquece, encobre, participa, vibra torce, se alegra, ou chora com você ou por você, e o sentimento que carrega o nome imortal, grande profundo, um sentimento que faz  com quem só quem o tem o reconheça.

 Sentimento que você tem por mim e eu por você....

 Amizade


18-02-03-Monica Puccinelli